sexta-feira, 23 de março de 2007

EPICTETO

EPICTETO – MÁXIMAS

60
“Quando estiveres no teu quarto, de noite, com a porta bem fechada e apagadas as luzes, guarda-te de crer que estás só, que não estás.”

194
“O homem prudente aguarda sempre dos maus maior mal que o que deles recebe. Um semelhante me injuria; dou graças por não ter me golpeado. Golpeia-me; dou graças por não me ter ferido. Fere-me; dou graças por não ter me matado.”

175
“Acusar os demais das próprias desditas é coisa de ignorante; acusar apenas a si mesmo é coisa de homem que começa a instruir-se; não acusar nem a si próprio nem aos outros é coisa de homem já instruído.”



EPICTETO. Máximas. Tradução de Alberto Denis. São Paulo: Ed. E Pub. Brasil

Sobre o autor:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epiteto

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