sexta-feira, 29 de abril de 2011

SITEMETER 4

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.







Como a operação do Google já é super conhecida. E na maioria das vezes, na administração do blog, lidamos com as informações das páginas de respostas do Google, através dos relatórios disponibilizados pelo Sitemeter. Começaremos pelos recursos do Sitemeter nesta abordagem


A “home” de seu blog no Sitemeter se compõe de alguns dados que aparecem como no sumário já abordado e de diversos linques remetendo a conjuntos específicos de dados.

Na coluna da esquerda temos uma série desses linques agrupados como se segue:


general
Summary
Who's On?
Traffic Prediction

recent visitors
By Details
By Referrals
By Search Words
By World Map
By Location
By Out Clicks
By Entry Pages
By Exit Pages

visits
Current Day
Previous 7 Days
Previous 30 Days
Previous 12 Months

visits and page views
Current Day
Previous 7 Days
Previous 30 Days
Previous 12 Months

moving average
Visits
Last 7 days
Last 30 days
Page Views
Last 7 days
Last 30 days

referral ranking
web pages ranked by
Visits
Page Views
Visit Length
web sites ranked by
Visits
Page Views
Visit Length
search engines ranked by
Visits
Page Views
Visit Length
search words ranked by
Visits (+SE)
Page Views (+SE)
Visit Length (+SE)

page ranking
Entry Pages
Exit Pages


Por exemplo: clicando “Last 30 days” do “visits” do “moving average” o usuário receberá um gráfico com a variação da média mensal de visitantes nos últimos 30 dias.

Vamos comentar como utilizamos alguns desses linques, mas se o leitor traduzir essa lista sera um bom exercício (a minoria que não domina o inglês informático...)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

SITEMETER 3

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.






Com a versão mais completa do Sitemeter, tínhamos acesso a um punhado de informações que davam uma nova visibilidade dos caminhos do Reflexões.

Por exemplo:

Através do conhecimento da palavra ou texto que o leitor entrou no mecanismo de busca, que resultou em sua visita, podíamos ter uma idéia aproximada se estavam procurando o Reflexões, um trecho de postagem, um autor, etc.

O fato de termos acesso a posição na listagem resposta do mecanismo de busca, bem como a própria relação de indicações fornecida ao leitor nos fornecia dados para diversas análises sobre postagens, autores e mesmo assuntos.

Com estes mesmos dados, ao longo do tempo, acompanhar a replicação de postagens que apresentavam boa procura (sendo fundamental o respeito pelo pessoal do Google de um respeito na relação “data de publicação x posição na lista” – ‘respeitados certos itens tais como citar o autor, dar a indicação mais completa, etc.)

Através do acesso a consulta do leitor, tomamos conhecimento de uma “pequena” providência, mas que ao nosso entendimento é de grande utilidade: a tentativa de interpretação do Google de expressões com erros claros, sugerindo opções para uma nova consulta.
Por certo fica menos doloroso consultar sobre os pensamentos de “Froide” e receber uma resposta, do que receber uma gargalhada e temer sempre mais expressar suas dúvidas.

Assim íamos conhecendo melhor nossos mecanismos de ajuda.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

SITEMETER 2

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.







Comecei a furar a neblina entre o blog e os leitores quando conheci os rastreadores de tráfico tipo Sitemeter.



O usuário do Sitemeter tem acesso a uma página com os dados de tráfico de seu blog e recebe um email semanal com um sumário desses dados. Sendo cobradas taxas por informações adicionais a serem disponibilizadas.



A título de curiosidade, mostro os dados do primeiro relatório semanal (14/6/2007) que recebemos sobre o Reflexões, valendo notar o resultado pífio no que se refere a número de visitantes, mas indicando um certo interesse dos que apareceram (passaram em média 4 minutos e 16 segundos por visita, o que para a Internet é uma eternidade). O Reflexões estava com menos de dois meses no ar.



REFLEXÕES
(código)

-- Site Summary ---
Visits

Total ........................... 12
Average per Day .................. 6
Average Visit Length .......... 4:16
This Week ....................... 12

Page Views

Total ........................... 28
Average per Day ................. 14
Average per Visit .............. 2.3
This Week ....................... 27




Pouco tempo depois passamos para um contrato com o Sitemeter que fornecia mais dados, e, como veremos, deu novas cores a brincadeira.



Na utilização de qualquer dos contadores de tráfico devemos ter em conta o que eles chamam de “Visits” e de “Page Views”.





Uma “visit” ocorre quando alguém ou algo (robôs) visitam seu site. Ela pode consistir de uma ou mais “page views”.



Uma “page view” (ou impressão de página) é uma solicitação para carregar uma única página HTML de um site da Internet.




Aos poucos toda essa lógica fica óbvia.



Nesta versão do Sitemeter já deu para notar que o Google estava disparando na frente dos dispositivos de busca que competiam na época. Mas seria com o uso do nível mais avançado que a combinação com os dados do Google rendeu.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

SITEMETER 1

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.




Mecanismos de rastreamento de leitores.




Quando comecei a postar as tais reflexões, o básico da atividade era escolher os textos, dar uma forma aceitável a sua diagramação e manter certos cuidados como fornecer referências dos textos fontes com notação correta e nunca deixar de indicar os autores das traduções.


Não me parecia viável receber um retorno dos leitores, a não ser pelos comentários.


Ora, quem já assistiu a uma aula sabe que quando o professor pergunta se alguém tem algum comentário, mesmo os bons alunos preferem não se expor, quanto mais se expressarem por escrito.


Moral: parece que teria de me acostumar a pregar no deserto.





Eis que tive acesso a uma versão gratuita do rastreador Sitemeter.


Estes rastreadores indicam diversos dados quanto ao tráfego que passa pelo seu site, e, nessa primeira versão, já me informava alguns dados que me pareceram interessantíssimos, como por exemplo, quanto tempo um determinado leitor ficava “folheando” o Reflexões e de que cidade se conectara o leitor.




Euforia na “redação”. Surge a possibilidade de tentar entender os motivos de certas cidades acessarem mais que outras; que tipo de postagem prendia o leitor por mais tempo; quantas páginas ele “folheava” em cada visita; tudo era novidade.


Nessa fase verificamos certas características dos leitores que nos pareceram interessantes, tais como leitores que passavam mais de uma hora lendo, e, no entanto, não se animavam a escrever nenhum comentário, e o interesse do pessoal fora das grandes cidades pelos assuntos abordados aqui.



Passávamos a dispor de estatísticas muito mais detalhadas que as fornecidas pela agência de propaganda do “ad sense”.
No mais, era tentar acertar, meio as cegas, quais os autores e reflexões que causavam mais impacto.


Estava ficando mais divertido do que eu esperava.

terça-feira, 19 de abril de 2011

GOOGLE 1

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.






Da importância do Google para o desenvolvimento do projeto.






Nos primórdios de nossas postagens, pensávamos que a pequena propaganda do Google, que ostentávamos com orgulho, seria a chave para o sucesso comercial fantástico que certamente teríamos. Para logo percebermos que o volume de leitores para tirar do zero nossa conta nunca seria atingido. Nossa surpresa foi o interesse e a boa vontade da equipe do Google no intuito, semelhante ao nosso, de disponibilizar conteúdo de bom nível, de uma forma palatável e não muito superficial, para os que consultavam seu mecanismo de busca.




Aos poucos, fomos percebendo mãos humanas tratando certas “entradas” geradas pelo Reflexões, em tarefas que acreditávamos seriam funções de “robots” voltados para interesses puramente comerciais.




Partindo da excelência técnica de seu pessoal, sentíamos o desenvolvimento de uma ética, em muitos aspectos, semelhante à encontrada nos meios convencionais de “produção” de conhecimento. Práticas tais como respeitar quem postou primeiro determinada informação, dentro dos requisitos aceitáveis, quando precisavam “desempatar” uma posição nas folhas de resposta, em detrimento da posição de número de leitores ou outros interesses comerciais.




Hoje em dia, a política de Google no tratamento das informações “acadêmicas” em nível global não é mistério para ninguém, mas o desenvolvimento do relacionamento entre acadêmicos e um mecanismo a principio tão voltado para o lucro imediato mostra boa vontade de ambos os lados. Podemos imaginar um grande poder para essa parceria no futuro.





Continuaremos refletindo sobre essa pequena parte do Google que tangencia nossa atividade. Afinal, quando eu passei dez dias sem postar nada, nas últimas férias, tive mais leitores que na semana anterior...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ATENÇÃO

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.






Pausa para pensar novos rumos e tentar comentar alguns aspectos destes quatro anos do Blog Reflexões.



Pensar novos rumos por sentir necessário abordar outras estratégias para tentar contribuir no estudo das relações sociedade e cultura.Tomando como base as informações obtidas na administração deste blog.



Espero que em breve tenha algo a propor neste sentido.



O Reflexão nasceu em Abril de 2007, com uma proposta não muito detalhada: “Pretendo dividir algumas reflexões e espero que os leitores mandem as suas preferidas.
Divirtam-se!”



Tentamos, através de suas edições diárias,difundir pensamentos sobre tais relações (sociedade e cultura), procurando teorizar o mínimo sobre nosso trabalho. Hoje, quando já não ligo tanto para críticas mordazes, podemos falar besteiras mais pessoais. Besteiras tais como o motivo que me convenceu a tentar fazer algo que ajudasse a aumentar o repertório de diversos colegas: o fato de ao longo de uma convivência de mais de dez anos com alunos, e até com alguns professores, que demonstravam um radical desconhecimento de muitos dos mais brilhantes estudiosos de sociedade e cultura.



Ora, se a academia gentilmente perdia seu tempo com um aluno que claramente não servia para se tornar um acadêmico, nada mais justo do que retribuir tentando aumentar o conhecimento dos colegas, futuros e atuais, da maneira mais parecida com a notação que encontrariam em aula.



Através dos mecanismos de acompanhamento dos acessos aos sites, algumas características dignas de ponderação se mostraram surpresa para mim. O número de leitores, tanto eventuais quanto regulares, que cresce constantemente no chamado “interior” do Brasil. Existem leitores de nossa língua em praticamente “todo” o mundo. Certos campeões de visitas como Marc Bloch, Abraham Moles, Theodor Adorno e muito outros que considerava “herméticos” numa primeira leitura.



Aliás, penso que a análise dos dados sobre o Reflexões mostrados nesses mecanismos de estatística (tipo Sitemeter) pode surpreender quem se interessa sobre a circulação dos estudos sobre “ciências humanas” entre a população.




Em tempo, agradeço emocionado todas as palavras de apoio recebidas e também as tentativas sinceras de que eu parasse de escrever besteira.




Mais uma vez, obrigado ao pessoal do Blogger, do Sitemeter e do Google, companheiros indispensáveis nessa aventura.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

RABISCOS NO BLOCO


Postado originalmente no REFLEXÕES: Junho 2009

JORGE BEN JOR

Caramba... Galileu da Galileia


(Jorge Ben Jor) Disseram que ele não vinha, olha ele aí Disseram que ele não vinha, olha ele aí Ai, ai caramba, ai, ai caramba Ai, ai caramba, ai, ai caramba


E como já dizia Galileu na Galiléia Malandro que é malandro não bobeia Se malandro soubesse como é bom ser honesto Seria honesto só por malandragem, caramba Ai, ai caramba, ai, ai caramba Ai, ai caramba, ai, ai caramba


Diziam também que a terra era quadrada Mas ficou provada que a terra é redonda, caramba Ai, ai caramba, ai, ai caramba


Ai, ai caramba, ai, ai caramba Quem ama quer casa, quem quer casa quer criança Quem quer criança quer jardim Quem quer jardim quer flor E como já dizia Galileu, isso é que é amor E como já dizia Galileu, isso é que é amor


Ai, ai,ai Ai, ai caramba, ai ai caramba Ai, ai caramba, ai, ai caramba


Sobre Jorge Ben Jor clique http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Ben_Jor

segunda-feira, 4 de abril de 2011

MANUEL LUIS SALGADO GUIMARÂES (2)



Manuel Luis Salgado Guimarães

Em

O Presente do passado.

“Segundo Freud, é a lembrança de um crime primitivo perpetrado contra um chefe poderoso e autoritário, igualmente fonte de culpa e sofrimento, que estaria na base instituinte da vida coletiva, possível apenas a partir da aceitação de algumas regras.

A lembrança desse ato seria periodicamente ritualizada através de um ato coletivo, ao mesmo tempo lembrança e advertência, e assim reafirmação dos laços instituintes da sociabilidade”.


“Convocar os que foram vítimas das mais diferentes formas de silenciamento é certamente central e indispensável para a convivência em sociedade.

Reconstruir possibilidades dessa convivência em comum significa necessariamente dar voz ao silenciado, como ato de elaboração do vivido e condição de produção de presentes e futuros.

Confundir, no entanto, esses procedimentos com as tarefas de conhecimento do passado – tarefa principal do historiador no exercício de seu ofício – pode ser arriscado, demandando, por isso, de nossa disciplina cuidados especiais”.


“Revisitar o passado não pode ser desvinculado das demandas e exigências de um tempo presente e, nesse sentido, sua compreensão é também parte da inteligibilidade de uma cultura histórica que aciona experiências, imagens e atores do passado para uma contemporaneidade que busca nesse tempo que ficou para trás referências para imaginar o mundo em que vive.

Esboça-se aqui, segundo defendo, um projeto para a historiografia como campo de investigação, que articula política, cultura histórica e uma história das formas do lembrar-se”.



GUIMARÃES, Manuel Luis Salgado. O presente do passado: as artes de Clio em tempos de memória. (In.) ABREU, Martha de, SOIHET, Rachel, GONTIJO, Rebeca (orgs) Cultura Política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

Sobre Manuel Luis Salgado Guimarães clique

http://pt.wikipedia.org/wiki/Manoel_Luiz_Salgado_Guimar%C3%A3es

VOLTEI


Geribá - Armação dos Búzios -2011