segunda-feira, 25 de abril de 2011

SITEMETER 1

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.




Mecanismos de rastreamento de leitores.




Quando comecei a postar as tais reflexões, o básico da atividade era escolher os textos, dar uma forma aceitável a sua diagramação e manter certos cuidados como fornecer referências dos textos fontes com notação correta e nunca deixar de indicar os autores das traduções.


Não me parecia viável receber um retorno dos leitores, a não ser pelos comentários.


Ora, quem já assistiu a uma aula sabe que quando o professor pergunta se alguém tem algum comentário, mesmo os bons alunos preferem não se expor, quanto mais se expressarem por escrito.


Moral: parece que teria de me acostumar a pregar no deserto.





Eis que tive acesso a uma versão gratuita do rastreador Sitemeter.


Estes rastreadores indicam diversos dados quanto ao tráfego que passa pelo seu site, e, nessa primeira versão, já me informava alguns dados que me pareceram interessantíssimos, como por exemplo, quanto tempo um determinado leitor ficava “folheando” o Reflexões e de que cidade se conectara o leitor.




Euforia na “redação”. Surge a possibilidade de tentar entender os motivos de certas cidades acessarem mais que outras; que tipo de postagem prendia o leitor por mais tempo; quantas páginas ele “folheava” em cada visita; tudo era novidade.


Nessa fase verificamos certas características dos leitores que nos pareceram interessantes, tais como leitores que passavam mais de uma hora lendo, e, no entanto, não se animavam a escrever nenhum comentário, e o interesse do pessoal fora das grandes cidades pelos assuntos abordados aqui.



Passávamos a dispor de estatísticas muito mais detalhadas que as fornecidas pela agência de propaganda do “ad sense”.
No mais, era tentar acertar, meio as cegas, quais os autores e reflexões que causavam mais impacto.


Estava ficando mais divertido do que eu esperava.

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