quarta-feira, 2 de maio de 2007
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C. G. Jung
Em
Memórias, Sonhos, Reflexões.
“Em última análise, só me parecem dignos de serem narrados os acontecimentos da minha vida através dos quais o mundo eterno irrompeu no mundo efêmero”.
JUNG, C. G. Memórias, Sonhos, Reflexões. Compilação e Prefácio de Aniela Jaffé. Tradução de Dora Ferreira da Silva. 12ª. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
REFLEXÕES: Janeiro 2011 (índice)
REFLEXÕES: Abril 2011 (Divagações)
REFLEXÕES: Maio 2011 (Divagações)
Um comentário:
Olá James, Bom dia!Pois é, paciência, mas eu não sou muito paciente com disparate.Eu sei que não se pode tomar a parte pelo todo: logo a seguir amigos dele disseram-me que ele era um asshole e que ignorasse o bastard.Mas tenho um amigo que foi estudar para Leeds e que diz que eles são terríveis, que não vêem mesmo além da fronteira, que o seu país é o seu mundo. Ora eu acho que não aprenderam nada com a expansão.De facto muitos países tiveram vocação imperialista, nós, eles,a Espanha.Mas penso que Portugal é mais aberto e tolerante com os outros,aliás, demasiado aberto naquele sentido que eu escrevi:tudo o que vem de fora é melhor do que o que nós aqui fazemos.Isso está a mudar, mas muito lentamente.Entretanto a Bruxita lá sobe e muito graças a meus amigos daí!:-)
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