
Foto de Aníbal Sciarretta
Estátua de Brigite Bardot
Armação dos Búzios
Espero voltar em março, divirtam-se!
O ÚLTIMO POEMA
(Manuel Bandeira)
Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
BANDEIRA, Manuel Estrela da Vida Inteira. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1979.
C. G. Jung
Em
Memórias, Sonhos, Reflexões.
“Em última análise, só me parecem dignos de serem narrados os acontecimentos da minha vida através dos quais o mundo eterno irrompeu no mundo efêmero”.
JUNG, C. G. Memórias, Sonhos, Reflexões. Compilação e Prefácio de Aniela Jaffé. Tradução de Dora Ferreira da Silva. 12ª. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
REFLEXÕES: Janeiro 2011 (índice)
REFLEXÕES: Abril 2011 (Divagações)
REFLEXÕES: Maio 2011 (Divagações)