Friedrich Nietzsche
Em
O Viajante e sua sombra.
1 – Da árvore da ciência
Verossimilhança, mas não verdade; aparência de liberdade, mas não liberdade: por causa desses dois frutos a árvore da ciência não corre risco de ser confundida com a árvore da vida”.
2 – A razão do mundo
Que o mundo não é o substrato de uma razão eterna, pode-se prova-lo definitivamente pelo fato de que essa porção do mundo que conhecemos – quero dizer nossa razão humana – não é muito racional.
E se ela não for, em todo tempo e completamente, sábia e racional, o resto do mundo não o será tampouco; o raciocínio a minori ad mojus, a parte ad totum (do menor para o maior, da parte para o todo) é aqui aplicável e com força decisiva”.
3 – “No início era”
“Exaltar as origens é o impulso extra metafísico que se esclarece na concepção da história e leva a pensar de modo absoluto que no início de todas as coisas se encontra o que há de mais precioso e de mais essencial”.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O Viajante e sua Sombra. Tradução: Antonio Carlos Braga e Ciro Miranda. São Paulo: Editora Escala, 2007.
Sobre o autor:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche
quarta-feira, 11 de abril de 2007
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