quinta-feira, 27 de agosto de 2009
CLIFFORD GEERTZ (2)
Clifford Geertz
Em
A Interpretação das Culturas.
“A noção de que, a menos que um fenômeno cultural seja empiricamente universal, ele não pode refletir o que quer que seja sobre a natureza do homem é tão lógica como a noção de que, porque uma anemia celular não é, felizmente, universal, ela nada nos pode dizer sobre os processos genéticos humanos.
O ponto crítico em ciência não é se os fenômenos são empiricamente comuns – do contrário, por que Becquerel estaria tão interessado no comportamento peculiar do urânio? –, mas se eles podem ser levados a revelar os processos naturais duradouros subjacentes neles.
Ver o céu num grão de areia não é privativo dos poetas”.
“A grande capacidade de aprendizagem do homem, sua plasticidade, tem sido observada muitas vezes, mas o que é ainda mais crítico é sua extrema dependência de uma espécie de aprendizado: atingir conceitos, a apreensão e aplicação de sistemas específicos de significado simbólico”.
“Tornar-se humano é tornar-se individual, e nós nos tornamos individuais sob a direção dos padrões culturais, sistemas de significados criados historicamente em termos dos quais damos forma, ordem, objetivo e direção às nossas vidas”.
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Sem indicação do tradutor. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
Sobre Clifford Geertz clique no linque abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clifford_Geertz
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Um comentário:
James querido, a pergunta é: Será mesmo legal seguirmos as formas que a cultura nos impõe? Mas se não for assim, não podemos conviver com ninguém, seríamos bichos, não é? Fui a uma palestra onde disseram ter feito experiências com crianças doentes e normais, desde o segundo dia de vida, e eles nascem gênios, e aos seis anos, nós consiguimos queimar da cabeça dessas crianças, mais da metade de nerônios em comparação ao seu nascimento, é mole? Criamos burros! rsrsr
Enfim, é isso aí, vamos indo... um super beijo e saudades, sempre, CON
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