sábado, 29 de agosto de 2009

EMIL LUDWIG



Emil Ludwig
Em
O que penso do mundo e dos homens.







“Toda a estrutura de meu mundo cairia por terra, se eu acreditasse que outro, não eu próprio, me podia dar a salvação”.




“Não tenho simpatia pelo poeta ou homem de Estado derrotado que atribuem seu fracasso à incompreensão do resto do mundo”.




“Os problemas da culpa e da expiação não têm sentido em minha vida.

Meu ponto de vista é que pecamos ao não corresponder à eficiência, que a natureza pode esperar de nós, de acordo com os dons que nos deu”.




“Não se deveria jamais representar um homem simplesmente como um indivíduo, mas sempre como o símbolo de um tipo humano, um filho dos deuses, cheio de aspirações, em luta consigo próprio”.




“O sexo e a ambição são motivos importantes de ação, mas o instinto do jogo é igualmente vital, quer no homem de ação, quer em homens de reflexão”.




“Reconheço Deus na inspiração que ele me envia como um sonho, e no longo labor pelo qual devo realizá-la”.













FADIMAN, Clifton. (Introdução e notas biográficas). O que penso do mundo e dos homens. Tradução de Sônia Barros Sawaya e Paulo Sawaya. São Paulo: Editora Universitária, 1945.

Sobre Fadiman clique no linque abaixo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Clifton_Fadiman

Sobre Emil Ludwig clique no linque abaixo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Emil_Ludwig

Um comentário:

denise disse...

Institnto do jogo !

Estou out da internet, entro pela manhã, trato algumas coisas de trabalho, mas não perco, sempre que posso este blog maravilhoso!
Beijos! Denise