quinta-feira, 29 de abril de 2010

FRIEDRICH HAYEK



Friedrich Hayek
Em
O Caminho da Servidão.





“Quão diferentes as coisas nos pareceriam, quão importantes e até mesmo alarmantes se nos afigurariam mudanças que agora mal notamos.

Talvez seja uma felicidade para o homem o fato de que ele jamais poderá ter semelhante experiência e de que ignora quaisquer leis a que a história deva obedecer”.




“Quando o curso da civilização toma um rumo inesperado quando, ao invés do progresso contínuo que nos habituamos a esperar, vemo-nos ameaçados por males que associamos à barbárie do passado – naturalmente atribuímos a culpa a tudo, exceto a nós mesmos”.




“O líder nazista que definiu a revolução nacional-socialista como uma contra-Renascença estava mais próximo da verdade do que provavelmente imaginava.

Ela representou a etapa final da destruição da civilização construída pelo homem moderno a partir da Renascença e que era, acima de tudo, uma civilização individualista”.




“Desde o homem primitivo, restringido por um complicado ritual que abrangia quase todas as suas atividades cotidianas, limitado por inúmeros tabus, e que mal podia conceber uma conduta diferente da dos seus companheiros, a moral vem apresentando uma tendência a tornar-se cada vez mais uma simples linha divisória a circunscrever a esfera em que o individuo pode agir livremente.

A adoção de um código comum de ética que seja abrangente a ponto de determinar um plano econômico unitário importaria numa total inversão dessa tendência”.











HAYEK, F. O caminho da servidão. Tradução e revisão: Anna Maria Capovilla, José Ítalo Stelle e Liane de Morais Ribeiro. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990. Disponível em:
http://www.ordemlivre.org/files/hayek-ocaminhodaservidao.pdf

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Hayek

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