segunda-feira, 12 de abril de 2010

KARL BARTH



Karl Barth
Em
A Proclamação do Evangelho.






“A Igreja não representa a humanidade em geral na sua relação com Deus, ela é a humanidade reunida por obra da Revelação.
É por isso que ela está fundada sobre a Escritura.
Se a Igreja é constituída pelo testemunho dos apóstolos, intermediários da Revelação, qual é neste contexto, o papel da pregação?
– Ela tem unicamente que explicar este testemunho”.




“Do começo ao fim a Bíblia diz sempre uma mesma coisa, uma coisa única, ela o faz porém, constantemente, de outra maneira.
Variedade da Escritura tem também esta conseqüência, que cada texto em cada época fala ao homem da maneira que é necessária para ele”.




“Uma pregação é boa quando ela é a restituição, no tempo presente, desse testemunho dos profetas e apóstolos.
Não se trata de fazer uma exposição de verdades conhecidas, excelência da fé, Deus e Pátria ou de outros assuntos deste gênero, mas de remeter à vontade divina, frequentemente desconhecida pelos homens, e de fazê-lo na esperança e em oração.
Na pregação é preciso ter constantemente este pensamento: a verdade que está atrás do texto da Bíblia é desconhecida dos homens”.







BARTH, Karl. A Proclamação do Evangelho. Tradução de Eduardo Galasso de Faria e Moysés Campos Aguiar Netto. São Paulo: Centro Acadêmico “Eduardo Carlos Pereira”, 1963. Disponível em:
http://temqueler.files.wordpress.com/2009/12/karl-barth-a-proclamacao-do-evangelho.pdf

Sobre Karl Barth clique
http://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Barth

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