quinta-feira, 5 de maio de 2011

CONTEÚDO 2

Divagações sobre a criação e a administração deste blog.




Ao longo do desenvolvimento do blog, fomos ampliando o número de suportes para o que entendíamos como reflexões.
Chegando basicamente aos seguintes: textos em prosa; textos em poesia; obras de arte (com foco em pinturas envolvendo a figura humana); vídeos (todos retirados do Youtube) e meus rabiscos pessoais.
Quanto aos tais rabiscos, para quem não vê neles reflexão alguma, servem para mostrar a um psicólogo quando quiserem confirmar minha loucura.

Pela minha atividade envolvendo basicamente textos escritos, as postagens que me dão maior prazer, atualmente, são as que envolvem a busca por “reflexões centrais”, as tais que justificam todo o papo formal da atual construção dos textos de “conhecimento”.
Comentarei algumas destas últimas em outra(s) postagem (gens).

Os textos em poesia costumam ter um bom desempenho no número de leitores, sendo que uma dessas reflexões em poesia bateu “recordes de audiência” e continua muito visitada, este pequeno poema de Mário Quintana, postado em julho de 2007:

DA ETERNA PROCURA
(Mario Quintana)

Só o desejo inquieto, que não passa,
Faz o encanto da coisa desejada...
E terminamos desdenhando a caça
Pela doida aventura da caçada.


QUINTANA, Mario Quintana de Bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.




Um exemplo de postagem usando uma pintura e seu autor, que tem acessos regulares desde que foi postada, é a tela de José Campeche: “El niño Juan Pantaleón Avilles de Luna Alvarado”.







El niño Juan Pantaleón Avilés de Luna Alvarado
1808 – óleo sobre tela – 70,2 x 66,2 cm
Autoria de: JOSÉ CAMPECHE
Colección del Instituto de Cultura Puertorriqueña

Em todas as postagens de quadros procuramos incluir as dimensões, a técnica, o ano de realização, onde pode ser encontrado, além de alguma informação sobre seu autor.

Nenhum comentário: