segunda-feira, 6 de junho de 2011

GEORG SIMMEL (3)

Georg Simmel
Em
O Dinheiro na Cultura Moderna.






“Foi o dinheiro que nos ensinou como reunir sem nada perder de específico e próprio da personalidade – uma forma de união que é, hoje em dia, perfeitamente comum para nós, mas que representa uma das mudanças e um dos progressos mais importantes da cultura”.




“Na medida em que o dinheiro possibilita a divisão do trabalho, ele encadeia os homens de maneira irresistível, pois agora cada um trabalha pelo outro.
Somente o trabalho de todos gera a união econômica abrangente que completa os desempenhos unilaterais do indivíduo”.




“O lado qualitativo dos objetos perde a sua importância psicológica por causa da economia monetária.
O cálculo necessariamente contínuo do valor em dinheiro faz com que este apareça, finalmente, como o único valor vigente”.




“O dinheiro é “vulgar” porque é o equivalente para tudo e para todos, somente o individual é nobre; o que corresponde a muitas coisas corresponde ao mais baixo entre elas e reduz, por isso, também o mais alto para o nível do mais baixo”.




“Do mesmo modo que a maioria dos homens modernos precisa ter diante dos olhos, na maior parte da vida, o ganho de dinheiro como motivação mais próxima, forma-se a idéia de que toda felicidade e toda satisfação definitiva na vida são ligadas, intrinsecamente, à posse de uma certa forma de dinheiro”.







SIMMEL, Georg. “O Dinheiro na Cultura Moderna” (tradução de Jessé Souza & Berthold Öelze), em SOUZA, Jessé & ÖELZE, Berthold (org). Simmel e a Modernidade. Brasília: UnB.
Disponível em:
http://www.4shared.com/get/K7CjDNl3/O_Dinheiro_na_Cultura_Moderna_.html



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