segunda-feira, 27 de agosto de 2007

LA ROCHEFOUCAUD (4)

LA ROCHEFOUCAULD


Máxima 49

“Nunca se é tão feliz nem tão infeliz quanto se imagina.”

Máxima 75

“O amor, como o fogo, não pode subsistir em movimento contínuo e cessa de existir desde que deixa de almejar ou de temer.”

Máxima 78

“O amor à justiça não passa, na maioria dos homens, do temor de sofrer injustiças.”

Máxima 83

“O que os homens chamam amizade não passa duma sociedade, uma deferência recíproca de interesses e uma troca de bons ofícios; é, enfim, apenas um comércio onde o amor-próprio sempre se propõe a ganhar alguma coisa.”




François de La Rochefoucauld foi um nobre que escreveu apenas dois livros. Um de memórias e outro de máximas. Filho do duque de Poitou, suas máximas foram publicadas pela primeira vez em 1664, anônimas. Retrabalhadas, reapareceriam em 1678. La Rochefoucauld faleceu em 1688.

LA ROCHEFOUCAUD, François VI de. Reflexões e Máximas Morais. Tradução de Alcântara Silveira. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1969.

2 comentários:

Anna Flávia disse...

Concordo com praticamente todas essas máximas do Rochefoucauld.

Beijo

un dress disse...

interessante...!!

todas têm algo de verdade e algo de duvidoso...:)





beijO