quarta-feira, 21 de novembro de 2007
NAPOLEÃO (2)
MÁXIMAS DE NAPOLEÃO
Máxima No. 56
“Um bom general, um bom corpo de oficiais, uma organização adequada, uma instrução bem conduzida e uma disciplina eficiente permitem formar uma tropa aguerrida, independente da causa pela qual se bate.
Apesar disso, o fanatismo, o amor da pátria, a glória nacional são outros tantos fatores que inspiram as forças armadas, especialmente se elas contém gente moça em suas fileiras”.
Máxima No. 68
“Os soberanos, os povos e os generais não mais terão garantias se autorizarem os oficiais a capitular em campanha e depuserem armas em vista de um acordo feito com o inimigo, mas em completa oposição com os interesses do exército.
Quem foge destarte ao perigo e cria uma situação de crise para seus camaradas é um covarde, cuja conduta deve ser severamente castigada, levando mesmo, em certos casos, à pena de morte.
Generais, oficiais e soldados que salvam suas vidas com uma capitulação, devem desaparecer.
Aquele que ordena a deposição das armas, e os que obedecem-no, são traidores e merecem a pena capital”.
Máxima No. 95
“A guerra é cheia de surpresas.
Enquanto um general segue seus princípios raramente perde oportunidade deles tirar proveito.
E nisso repousa o gênio.
Na guerra há sempre um momento propício e o gênio se aproveita dele”.
LANZA, Conrad H. Napoleão e a Guerra Moderna. Tradução de Paulo Enéas Ferreira da Silva. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1955.
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2 comentários:
a guerra é a nossa incompetência dpara subirmos a um estágio superior de inteligência.
Grande Napo!
Esse não levava desaforismos para casa.
abraço
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