terça-feira, 2 de setembro de 2008
JEAN BAUDRILLARD
Jean Baudrillard
Em
Cool Memories II.
“Tudo nos empurra para a impaciência.
Talvez carreguemos o remorso de uma vida longa demais para nossa espécie, longa demais para o uso que fazemos dela”.
“A crença tem algo de uma ligeira demência, mas a convicção, que é sua cópia, ela sim, é francamente débil.
O convicto perde em debilidade apenas contra a estupidez vitoriosa”.
“Toda a arte do político hoje consiste em sublevar a indiferença do povo”.
“No ato de escrever, o momento mais cativante é o da condensação, da elipse, da rarefação.
Recriar núcleos cada vez mais densos, em torno dos quais a luz fica desorientada, e o pensamento também, já que perde o sentido de sua origem”.
“A radicalidade é um privilégio de fim de carreira”.
BAUDRILLARD, Jean. Cool Memorie II. Crônicas 1987 – 1990. Tradução de Angel Bojadsen. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
Sobre o autor:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Baudrillard
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