segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
DIDEROT
Denis Diderot
Em
Direito Natural.
“Queremos ser felizes; mas o homem injusto e cheio de paixões sente-se continuamente levado a fazer aos outros o que não quereria que lhe fizessem a si”.
“O homem que escuta tão só a vontade particular é inimigo do gênero humano”.
“A submissão à vontade geral é o laço que une todas as sociedades, sem dele excetuar as que são formadas pelo crime”.
“A virtude é tão bela que até os ladrões respeitam a sua imagem no fundo das suas cavernas”.
“É à vontade geral que o indivíduo se deve dirigir para saber até onde deve ser homem, cidadão, sujeito, pai, filho e quando lhe convém viver ou morrer”.
“Se a minha felicidade exige que me desembarace de todas as existências que me são importunas, também é necessário que um indivíduo, seja ele quem for, consiga desfazer-se da minha, se por ela for apoquentado”.
DIDEROT, Denis. Direito Natural. Tradutor: João da Silva Gama. Disponível em: http://www.lusosofia.net/textos/diderot_direito_natural.pdf
Sobre Diderot clique no linque abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Denis_Diderot
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