terça-feira, 21 de junho de 2011

SERGUEI IESSIÊNIN

Poema de Serguei Iessiênin.




Até logo, até logo, companheiro,
Guardo-te no meu peito e te asseguro;
O nosso afastamento passageiro
É sinal de um encontro no futuro.

Adeus, amigo, sem mãos nem palavras.
Não faças um sobrolho pensativo.
Se morrer, nesta vida, não é novo,
Tampouco há novidade em estar vivo.

(1925)


Iessiênin escreveu o poema acima com o próprio sangue ao se suicidar cortando os pulsos e se enforcando em seguida.

Trtadução de Augusto de Campos.
Disponívem em: http://www.lumiarte.com/luardeoutono/russopoetas.html#iessienin


Sobre Iassiênin clique
http://pt.wikipedia.org/wiki/Serguei_Iessienin

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