segunda-feira, 17 de setembro de 2007

LA BRUYÈRE (7)

La Bruyère


Máxima “Dos Bens da Fortuna” 4

“À medida que as honras e a fortuna abandonam um homem, revela-se o ridículo que nele já existia, sem que ninguém o notasse.”


Máxima “Dos Bens da Fortuna” 10

“Projeto vão é o de querer tornar ridículo um homem muito estúpido mas muito rico; os trocistas estão de seu lado.”


Máxima “Dos Bens da Fortuna” 52

“Só há no mundo duas maneiras de se elevar: por seu próprio esforço ou pela imbecilidade dos outros.”


Máxima “Dos Bens da Fortuna” 67

“Talvez os filhos fossem mais queridos de seus pais e, reciprocamente, os pais de seus filhos, sem o título de herdeiros.”




Jean La Bruyère nasceu em 1645 em Paris e morreu em 1696. Fez parte, junto com La Rochefoucauld e outros, do grupo chamado de "moralistas”.

LA BRUYÈRE Os Caracteres. Trad. Alcântara Silveira. São Paulo: Ed. Cultrix, 1965.

Um comentário:

L.Reis disse...

Surpreendentes as tuas escolhas...de Chaplin a La Bruyère é sempre com agrado e expectativa que te visito!