domingo, 25 de novembro de 2007

EINSTEIN



Albert Einstein
Em
EDUCAÇÃO EM VISTA DE UM PENSAMENTO LIVRE






“Não basta ensinar ao homem uma especialidade. Porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará, com seus conhecimentos profissionais, mais a um cão ensinado do que a uma criatura harmoniosamente desenvolvida. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar exato em relação a seus próximos e à comunidade”.

“Estas reflexões essenciais, comunicadas à jovem geração graças aos contactos vivos com os professores, de forma alguma se encontram escritas nos manuais. É assim que se expressa e se forma de início toda a cultura”.

“É preciso, enfim, tendo em vista a realização de uma educação perfeita, desenvolver o espírito crítico na inteligência do jovem. Ora, a sobrecarga do espírito pelo sistema de notas entrava e necessariamente transforma a pesquisa em superficialidade e falta de cultura. O ensino deveria ser assim: quem o receba o recolha como um dom inestimável, mas nunca como uma obrigação penosa”.




EINSTEIN, Albert. Como vejo o mundo. Tradução: H. P. de Andrade. São Paulo: Circulo do Livro, s/data.

Sobre o autor:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein

2 comentários:

Anna Flávia disse...

ninguém é gênio por acaso.

beijo

un dress disse...

espíritop crítico e criatividade.

essenciais, na educação...




:)