quarta-feira, 29 de outubro de 2008

EINSTEIN (4)



Albert Einstein
Em
Como Vejo o Mundo.






“A História das descobertas científicas e técnicas revela-nos quanto o espírito humano carece de idéias originais e de imaginação criadora.
E mesmo quando as condições exteriores e científicas para o aparecimento de uma idéia já existem há muito, será preciso, na maioria dos casos, uma outra causa exterior a fim de que se chegue a se concretizar.
O homem tem, no sentido literal da palavra, que se chocar contra o fato para que a solução lhe apareça”.




“Vou lhes fazer uma confidência muito pessoal: o esforço pelo conhecimento representa uma dessas metas independentes, sem as quais, para mim, não existe uma afirmação consciente da vida para o homem que declara pensar”.




“Quase se poderia dizer que o individualismo intelectual e a pesquisa científica nascem juntos historicamente e depois nunca mais se separam”.




“Hume bem compreendia que conceitos, julgados essenciais por nós – por exemplo, a relação causal – , não podem ser obtidos a partir da matéria fornecida pelos sentidos.
Esta compreensão o levou ao ceticismo intelectual diante de qualquer conhecimento.
Quando se lêem suas obras, fica-se espantado de que depois dele tantos filósofos, em geral bem considerados, tenham podido redigir tantas páginas tão confusas e encontrado leitores gratos”.






EINSTEIN, Albert. Como vejo o mundo. Tradução: H. P. de Andrade. São Paulo: Circulo do Livro, s/data.

Sobre o autor:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein

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