quarta-feira, 26 de maio de 2010

ROBERTO FREIRE (4)



Roberto Freire
Em
Ame e dê Vexame.






“Custou-me muita dor, solidão e desespero aprender que sentir amor é uma potencialidade vital minha, é produção criativa da pessoa que sou e, para amar dependo apenas de mim mesmo.

E sua expressão e comunicação são produtos da liberdade pessoal e social conquistada.


Em minha inocência e ignorância, eu atribuía a algumas pessoas o poder de liberar, produzir, fazer exercer-se e comunicar o amor em mim e de mim”.




“Estou convencido de ser o amor, quando plenamente realizado, o principal fator do processo genético que determina as mutações necessárias para a sobrevivência da espécie humana”.




“Viver não é pensar e saber do jeito que desejaram os racionalistas, nem tampouco é trabalhar na maneira marxista, mas sim brincar e jogar como gostam os anarquistas”.








FREIRE, Roberto. Ame e dê Vexame. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

Sobre Roberto Freire clique

http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Freire_(psiquiatra)

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