terça-feira, 18 de maio de 2010
THEODOR ADORNO (5)
Theodor Adorno
Em
Teoria da estética.
“Cada obra de arte é um instante; cada obra conseguida é um equilíbrio, uma pausa momentânea no processo, tal como ele se manifesta ao olhar atento”.
“A arte é a antítese social da sociedade, e não deve imediatamente deduzir-se desta”.
“Assim como a categoria do Novo resultava do processo histórico, que dissolve primeiro a tradição específica e, em seguida, toda e qualquer tradição, assim o Moderno não é nenhuma aberração que se deixaria corrigir, regressando a um terreno que já não existe e não mais deve existir; isto é paradoxalmente o fundamento do Moderno e confere-lhe o seu caráter normativo”.
“As obras não têm nenhum poder sobre a duração; em última análise, ela é garantida quando o que se presume ligado a uma época é eliminado em favor do permanente”.
“A finalidade da obra de arte é a determinação do indeterminado”.
ADORNO, Theodor. Teoria da estética. Tradução de Artur Morão. Lisboa: Edições 70, Ltda, s/data. Disponível em:
http://www.scribd.com/doc/12536375/Adorno-Teoria-Da-Estetica
Sobre ADORNO clique
http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodor_Adorno
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