quinta-feira, 15 de outubro de 2009

FULTON J. SHEEN (2)



Fulton J. Sheen
Em
Angústia e Paz.






“Se as almas não forem salvas, nada se salvará.
Não poderá haver paz no mundo, se não houver paz da alma.
As guerras mundiais não passam de projeções dos conflitos travados dentro das almas dos homens modernos, pois nada acontece no mundo exterior que não haja primeiro acontecido dentro duma alma”.



“A popularidade da psicanálise já quase convenceu a todos da necessidade de alguma espécie de confissão para a paz do espírito”.



“Como pode ser o próprio psicanalista a fonte do novo e necessário poder de curar, particularmente se ele mesmo tem tido necessidade de ser psicanalisado?
Como disse Nosso Senhor, se o cego conduz o cego, então ambos cairão dentro do poço.
E quem foi que estabeleceu o psicanalista como protótipo da normalidade para qualquer homem?
A psicanálise baseada numa filosofia materialista não pode oferecer norma, ideal, motivação, dinamismo, objetivo na vida.
Não tem nada disso para dar”.



“Na realidade, nenhum teólogo moral nega a validez e necessidade da psiquiatria, mas, uma vez que muitos analistas negam os domínios da moral, do divino e do sobrenatural, é importante continuar a insistir na diferença existente entre os dois campos”.











SHEEN, Fulton J. Angústia e Paz. Tradução de Oscar Mendes. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1959.

Sobre Fulton J. Sheen clique no linque abaixo:
http://en.wikipedia.org/wiki/Fulton_J._Sheen

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