quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ROLAND BARTHES

Roland Barthes
Em
O Prazer do Texto.





“O prazer do texto é esse momento em que meu corpo vai seguir suas próprias idéias – pois meu corpo não tem as mesmas idéias que eu”.


“O texto tem necessidade de sua sombra: essa sombra é um pouco de ideologia, um pouco de representação, um pouco de sujeito: fantasmas, bolsos, rastos, nuvens necessárias; a subversão deve produzir seu próprio claro-escuro”.


“Eu me interesso pela linguagem porque ela me fere ou me seduz”.


“A oposição (o gume do valor) não ocorre forçosamente entre contrários consagrados, nomeados (o materialismo e o idealismo, o reformismo e a revolução, etc.); mas ocorre sempre e em toda parte entre a exceção e a regra”.


“Mal se acabou de dizer uma palavra, em qualquer parte, sobre o prazer do texto, há logo dois policiais prontos a nos cair em cima: o policial político e o policial psicanalítico: futilidade e/ou culpabilidade, o prazer é ou ocioso ou vão, é uma idéia de classe ou uma ilusão”.








BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. Tradução: J. Guinsburg. Revisão: Alice Kyoko Miyashiro. São Paulo: Perspectiva, 1987.

Sobre Roland Barthes clique no linque abaixo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Roland_Barthes

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